Depois do sucesso (?) do primeiro post da série, apresentamos novamente a seção Bandas Bizarras. Hoje porém, não se trata de uma banda, e sim de um único homem que vale por uma banda inteira. Apresento, Danny Heines.
Danny Heines é o tipo de pessoa da qual não se encontra muita informação na internet (ou seja, que tipo de pessoa é essa?). Mas, em sua página oficial (pelo menos ele tem uma página oficial) é apresentado como um artista há muito tempo reconhecido por seu talento e habilidade na guitarra e um dos fundadores da técnica do tapping. Porém, o que mais me chamou a atenção foi uma outra técnica que ele apresenta no vídeo abaixo: o throat singing.
Mas… VOCÊ NÃO SABE O QUE É THROAT SINGING??? Ok, eu também não sabia até trabalhar com uma figura que me apresentou a técnica. O throat singing (canto de garganta na tradução literal) também é conhecido como overtone singing. Basicamente, o cantor consegue manipular a ressonância da voz através da garganta. Essa “técnica” é muito comum na Mongólia, Sibéria e Tuva (que imagino ser um lugar imaginário como a Dudinka). Uma rápida busca pelo You Tube pode confirmar que isso é mais comum do que imaginamos. Veja aqui, aqui e aqui.
Abaixo, uma tradicional demonstração:
Na minha opinião, poucas coisas poderiam ser tão adequadas ao título do post.
Veja aqui os outros posts da Série Bandas Bizarras.
bom, vão me crucifica aqui, mas tudo bem. não achei o danny boy bizarro. até gostei da musica dele e tal. não da pra joga no mesmo saco que o hurra torpedo. na minha opinião aquilo não é música, ao contrario do danoninho aqui. ah, e placebo é mais famoso na europa que hurra torpedo.
Queimem o Guilherme na fogueira!
Talvez não a pessoa em si seja bizarra, mas certamente aquela técnica é bizarra… parece aqueles sons do globo rural xD
E Hurra Torpedo faz musica sim, só usa uma percussão alternativa xD
vixi…
to doido, to doido, to doido.
A definição de ‘bizarro’ que utlizamos aqui é ampla o suficiente. Pensei em sugerir pro Gilson trocar o nome do post para “Bandas Excêntricas”. Talvez esse adjetivo ilustrasse melhor. Mas, pensando bem, e cheguei à conclusão de que TODAS as bandas são excêntricas. É algo que acompanha o caráter de alguém que realiza esse tipo de arte.
É bizarro mesmo, tchê! Bagulho loco!